De regresso!
Vários estudos recentes têm comprovado o potencial terapêutico desta erva. Por exemplo, sabe-se que a infusão deste já é usada na Medicina Tradicional como anti-inflamatório. Num estudo (1) realizado na Universidade de Coimbra em colaboração com a Universidade de Valladolid (Espanha) foi avaliado o potencial anti-inflamatório, assim como os mecanismos de ação de extratos de Erva Príncipe no tratamento de macrófagos (células de grandes dimensões do tecido conjuntivo) de ratos. Conseguiram comprovar o potencial anti-inflamatório desses extratos, e assm mais um importante passo para desenvolver agentes anti-inflamatórios de origem natural foi dado! Outros estudos têm demonstrado também as características terapêuticas desta erva como, por exemplo o efeito ansiolítico, antinociceptivo e a redução de colesterol do óleo essencial desta erva (2,3,4), atividade antimicrobiana (5), entre outros.
Portanto, sempre com moderação – porque tudo em excesso é prejudicial e há que conhecer possíveis efeitos secundários que infusões ou tisanas de ervas acarretam – aconselha-se o consumo da tisana ou infusão de Erva Principe!
Referências:
(1) Cymbopogon citratus as source of new and safe anti-inflammatory drugs: Bio-guided assay using lipopolysaccharide-stimulated macrophages. Journal of Ethnopharmacology, Vol. 133 (2011) p. 818-827.
(2) The GABAergic system contributes to the anxiolytic-like effect of essential oil from Cymbopogon citratus (lemongrass) Journal of Ethnopharmacology Vol. 137 (2011) p. 828– 836.
(3) Cholesterol reduction and lack of genotoxic or toxic effects in mice after repeated 21-day oral intake of lemongrass (Cymbopogon citratus) essential oil. Food and Chemical Toxicology Vol. 49 (2011) p. 2268–2272.
(4) Chemical composition and antimicrobial activity of Cymbopogon citratus and Cymbopogon giganteus essential oils alone and in combination. Phytomedicine Vol. 18 (2011) p. 1070– 1074.
(5) Antinociceptive effect of the essential oil from Cymbopogon citratus in mice. Journal of Ethnopharmacology Vol. 70 (2000) P. 323-327.
No comments:
Post a Comment