No meio do infortúnio de um ninho
caído de um salgueiro e da morte de duas crias de melro, surge um olhar
assustado e frágil de uma terceira que resiste à queda. Deixá-la ali ao
abandono seria como sentenciá-la à morte. Após um momento humano de hesitação
decidimos trazê-lo para casa e cuidá-lo de forma a não perder os seus instintos
selvagens, uma vez que o intuito é devolvê-lo às suas origens mal esteja
preparado.
Após 5 dias cuidando e alimentando vê-se mais robusto e crescido, iniciando as suas primeiras tentativas/experiências voadoras.
A passear a nossa cria adotiva que, muito em breve, seguirá solta
e livre o seu Caminho!
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